Gripe Influenza
Também conhecida como gripe , a influenza é uma infecção do sistema
respiratório cuja principal complicação são as pneumonias, que são
responsáveis por um grande número de internações hospitalares no País. A
doença inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de dor
muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o
sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas
respiratórios como a tosse e outros, tornam-se mais evidentes com a
progressão da doença e mantêm-se em geral por três a quatro dias após o
desaparecimento da febre. É uma doença muito comum em todo o mundo,
sendo possível uma pessoa adquirir influenza várias vezes ao longo de
sua vida. É também freqüentemente confundida com outras viroses
respiratórias, por isso o seu diagnóstico de certeza só é feito mediante
exame laboratorial específico.
Vacinação contribui para a redução de óbitos
A vacina é a melhor estratégia para reduzir e prevenir complicações da doença. No ano passado, os óbitos pelo vírus caíram 64%.
A vacina contra a gripe éa melhor estratégia disponível para a
prevenção da influenza e suas consequências. As campanhas de vacinação
realizadas pelo Ministério da Saúde têm conseguido índices cada vez
maiores de imunização. Isso se reflete na redução de casos e óbitos pelo
vírus da gripe no país. . Em 2010, 148 pessoas morreram por conta de
complicações. No ano passado, o Ministério da Saúde registrou 53 mortes,
o que representa uma redução de 64%.
Os casos registrados também caíram de um ano para o outro. Em 2010, o
Ministério da Saúde registrou 746 casos de pessoas infectadas pelo vírus
na forma mais grave. Já no ano passado, foram 598 pessoas, o que dá uma
redução de 20%.
As internações por complicações da gripe também caíram 44% no ano
passado. Em 2010, foram hospitalizadas 9.383 pessoas com febre, tosse,
dispnéia – dificuldade em respirar, acompanhada de mal-estar. No ano
passado, foram 5.230 pessoas.
Para seguir nessa tendência de queda dos óbitos e casos registrados,
será lançada, neste sábado, a 14ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a
Gripe, com o dia D de mobilização nacional. A campanha começa neste
sábado (5) e segue até o dia 25 de maio.
A vacina é segura e protege contra os três principais vírus que
circulam no hemisfério sul no ano anterior, entre eles o da influenza A
(H1N1). Ela proporciona impacto direto na diminuição dos casos e gastos
com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das
internações hospitalares e da mortalidade.
No ano passado, além de idosos e populações indígenas, atendidos desde
1999, foram imunizadas crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e
profissionais da saúde. Ao todo, 25,13 milhões de pessoas receberam a
vacinação em 2011. A cobertura vacinal da população alvo da campanha
chegou a 84%.
Neste ano, o Ministério da Saúde consolidou a ampliação do público-alvo
na última campanha e acrescentou a população prisional, que, por estar
em confinamento, está mais vulnerável a doenças, sobretudo, as
respiratórias.
Entre os adultos saudáveis, a vacina pode prevenir entre 70% e 90% de
casos de gripe. Entre idosos, reduz as doenças graves e complicações em
até 60%, e as mortes em 80%. A vacinação pode reduzir ainda entre 32% e
45% as hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade.
Quem pode se vacinar?
Quem se vacinou no ano passado, precisa se vacinar de novo?
Sem dúvida que a alimentação é importante no
caso da Gripe A, apesar de ser uma doença respiratória vírica e não uma
toxinfecção alimentar, a alimentação exerce um papel crucial no
equilíbrio do indivíduo infectado, onde os principais sintomas são os
semelhantes a uma gripe comum, diferenciada por uma febre repentina
acima dos 39 ºC, pingo do nariz, dor de cabeça, nos músculos e nas
articulações, falta de apetite, vómito, diarreia.
Esta nova estirpe causa náuseas, vómitos e diarreia. As primeiras pessoas infectadas provavelmente tiveram contacto com porcos em explorações agrárias, agora o contacto decorre pela proximidade entre pessoas, especialmente por gotas de saliva, tosse e espirros.
Devemos evitar durante a doença a ingestão de cafeína (café, chá preto, chocolate) pois essa substância reduz as nossas reservas de zinco.
Dever-se-á eliminar também os lacticínios e os açúcares refinados da alimentação enquanto doentes, pois esses alimentos só contribuirão para a formação de muco e para dificultar a eliminação do vírus, para além de que o açúcar tem um efeito pernicioso: o de deprimir o sistema imunológico.
A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAUDE (OMS) refere ausência de risco no consumo de produtos de origem suína, desde que bem cozinhados, sendo seguro comer carne de porco cozida em temperatura superior a 70°C. Alimentos como presunto, salsichas e bacon também não trazem riscos.
Posto isto, devemos reforçar as nossas defesas com a ingestão de alimentos ricos em:
Visto que o vírus também, pode estar nas mãos das pessoas infectadas e em superfícies, como mesas e utensílios em geral os profissionais da restauração, bem como as donas de casa devem obedecer algumas regras:
Esta nova estirpe causa náuseas, vómitos e diarreia. As primeiras pessoas infectadas provavelmente tiveram contacto com porcos em explorações agrárias, agora o contacto decorre pela proximidade entre pessoas, especialmente por gotas de saliva, tosse e espirros.
Devemos evitar durante a doença a ingestão de cafeína (café, chá preto, chocolate) pois essa substância reduz as nossas reservas de zinco.
Dever-se-á eliminar também os lacticínios e os açúcares refinados da alimentação enquanto doentes, pois esses alimentos só contribuirão para a formação de muco e para dificultar a eliminação do vírus, para além de que o açúcar tem um efeito pernicioso: o de deprimir o sistema imunológico.
A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAUDE (OMS) refere ausência de risco no consumo de produtos de origem suína, desde que bem cozinhados, sendo seguro comer carne de porco cozida em temperatura superior a 70°C. Alimentos como presunto, salsichas e bacon também não trazem riscos.
Posto isto, devemos reforçar as nossas defesas com a ingestão de alimentos ricos em:
- Vitamina C: é um antioxidante importante para a pele, ossos, cartilagens, dentes saudáveis e cicatrização. Auxilia na absorção do ferro, as suas fontes alimentares são: vegetal de folhas verdes, tomates, pimentos, kiwis, citrinos, morangos, melão, ananás, este fruto é rico em bromeleína, uma enzima derivada deste fruto que possui acção anti-inflamatória e analgésica, e os respectivos sumos;
- Vitamina A: protege as mucosas das infecções, sendo importante para o crescimento, a boa visão, pele saudável e as suas fontes alimentares são: cenouras, ovos, pimentos, batata-doces;
- Vitamina E: um antioxidante que ajuda também na cicatrização, sendo necessários para os nossos glóbulos vermelhos e sistemas nervosos saudáveis, as suas fontes alimentares são óleos vegetais, principalmente o azeite extra virgem abacate, nozes, sementes, ovos e grãos integrais;
- Zinco: combate as infecções, aumenta a imunidade, é necessário para o desenvolvimento sexual e reprodução, sua fontes alimentares são: carne de vaca, frango, ovos, aveia, cajus, sementes de girassol e abóbora;
- Selénio: um excelente antioxidante e aumenta também as nossas defesas, as suas fontes alimentares são: nozes, sementes, miudezas, peixe, carne de porco, ovos, frango, bacalhau, salmão, sementes de girassol e de abóbora;
Visto que o vírus também, pode estar nas mãos das pessoas infectadas e em superfícies, como mesas e utensílios em geral os profissionais da restauração, bem como as donas de casa devem obedecer algumas regras:
- Lavar as mãos e antebraços com água e sabão bactericida, enxaguar em água corrente e secar com papel descartável.
- Manter os cabelos apanhados e cobertos, as unhas curtas e limpas.
- Não tossir ou espirrar sobre os alimentos. O uso de máscaras descartáveis ao preparar os alimentos também pode ser recomendado.
- Lavar as mãos antes de manipular os alimentos e sempre depois de: usar o WC; tossir; espirrar; tocar no rosto; tocar no lixo; tocar em embalagens ou alimentos crus; manusear dinheiro ou tocar nos sapatos; sempre que necessário
- Lavar as mesas e bancadas de trabalho com água e sabão. Depois de secas, passar álcool 70%.
- Utensílios como garfos, facas, copos, pratos devem ser lavados com água e detergente e depois enxaguados. Quando lavados à máquina, a água quente já faz o processo de desinfecção, mas podemos finalizar passando álcool 70% ou deixando de molho em solução clorada por 15 minutos.
Fonte:Dr.ªJacqueline Fernandes.
http://nutricionista.com.pt/artigos/alimentacao-e-a-gripe-a.jhtml
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